15 março 2009

10 dias no Reino Unido em 2008

Aqui ficam algumas experiências do que foram 10 dias em terras de Sua Majestade entre 1 e 11 de Junho de 2008.

Depois de 4 dias de trabalho em que consegui recuperar 10% das energias perdidas foi em Glasgow entre os Escoceses de pronuncia vincada que voltei ao meu caminho na lost highway tour. No entanto S. Pedro pregou-nos uma valente partida e fez com que durante cerca de 6 horas chovesse ineterruptamente, 3 horas antes e durante o concerto, tornando este o mais difícil concerto de suportar devido às condições climatéricas adversas. Mas o facto de todos nos sentirmos encharcados até aos ossos não retirou mérito a um concerto que fosse outra banda qualquer provavelmente teria sido despachado em hora e meia. Apesar das lágrimas dos anjos que não conseguiram bilhete para o evento - como o jon tão bem gosta de referir nestas situações - testemunhámos mais uma vez o profissionalismo e dedicação dos de New Jersey. Desde o início com "Rockin' All over the World", que tão bem dá o pontapé de saída para mais duas horas e meia de festa. "Twist and Shout" na jukebox do "Sleep" encaixou que nem uma luva e permitiu ver um estádio cheio à chuva em que todos tinham as mãos no ar. O "Always" continuou a melhorar de concerto para concerto, provando mais do que nunca que quanto mais tocarem a música mais intenso se torna um solo de guitarra sublime que se supera a cada noite, ou uma voz límpida e imaculada que só acompanhada pelo piano repete um refrão que um coro de milhares repete. Se a chuva não abrandou, também devemos ao Jon já que ele decidiu incluir o épico "Dry County" que tal como no caso do "Always" melhorou bastante desde a sua frouxa estreia em Bruxelas. Quando nos apercebemos que o "Medicine" ficava para o encore pensámos que iríamos ter um encore curto e sem surpresas, mas que dizer de um "Hallelujah" que foi sem dúvida um dos pontos altos dos concertos da Lost Highway tour e que arrepia a cada nota, a cada palavra e que prova a excelente condição vocal que o Jon apresenta actualmente.

Sem tempo para descansar foi uma noite chuvosa e de viagem que nos levou a Manchester para assistir a mais um concerto com tempo de Inverno. Se a chuva abrandou, o vento e o frio fizeram-se sentir com mais intensidade e foi necessário uma banda "on fire" para fazer esquecer as condições metereológicas. E se em Glasgow retomei o caminho, em Manchester fiquei sem qualquer dúvida porque persigo este sonho, já que memórias são o que não faltam numa noite em que tivemos surpresas atrás de surpresas. Logo a abrir a música que para mim é somente a melhor introdução a um concerto com o fade-in a marcar o ritmo, os corações que batem cada vez mais depressa e as vozes que vão esculpindo um coro que tem o êxtase depois de 4 batidas de bateria: "Livin on a Prayer", o maior êxito da carreira da banda é perfeito para marcar o ritmo das horas seguintes. E se um "I Die for you" conquista todos os die hards, que dizer da única interpretação europeia do tema mais Beach Boys da banda: "Last Cigarette" provou ter energia e humor para deixar todos no ponto de querer mais. Mais uma vez tivemos que manter o ritmo e dançar até cair com um "Twist & Shout "na Jukebox e que consegue em 2 minutos meter 60 mil pessoas de braços no ar e aos pulos...Antes de mais uma crescente interpretação do "Always" podemos pela segunda vez ouvir a balada acústica "Diamond Ring", a qual foi apresentada como metáfora do processo de composição da banda e de como esta gosta de tornar tão íntimo como um bar locais tão gigantescos. "Blood on Blood", outro momento mágico que os fans tanto apreciam, fez também parte da celebração. E tal como em Glasgow a banda ofereceu-nos um "Dry County" que atingiu uma perfeição acima da realizada na noite anterior. O main set terminou ao som de um "Bad "One more time" Medicine" e foi ao som do encore mais Lost Highway que a banda se despediu pela segunda vez. E que encore, tão somente 3 das melhores faixas do último album: "We gotta goin on": um hino à participação do público; "Any other Day": épico que ficará por certo entre as favoritas dos fans; e "I Love this Town" que resulta extraordinariamente ao vivo. De facto esta foi a única vez nesta torne que a banda realizou 2 encores propositados, já que todas as vezes que o fizeram, o segundo foi arrancado a ferros com a banda a não sair de cena. E se o primeiro encore primou pelas músicas mais recentes, o segunto foi uma ode aos cássicos com a esperança de um "Sat. Night" e o sempre clássico "Wanted" a encerrar um dos melhores concertos da torne. Um dos pouco que apresentou casa cheia e que demonstrou porque a banda tem um carinho especial pela cidade.

O mau tempo acompanhou-nos para Conventry onde se assistiu a um concerto morno em que claramente a banda começava a ganhar balanço para o duplo combo de Londres. Ainda assim pude assistir pela primeira vez ao hit dos Beatles "Back in the USSR", que resulta na perfeição ainda para mais com o público Inglês. Sem esquecer é claro de um brilhante encore, iniciádo com a balada da torné - "Always" original - e em que pudemos ouvir pela última vez a minha favorita "These Days" numa interpretação que apesar de profissional não conseguiu-se aproximar da excelência que teve em Dublin. Mas apesar destes momentos este concerto fica marcado sim pela espontaneadade. Se poderem vão a http://www.bonjovitours.com/LostHighway/videos.asp e vejam o momento em que o entertainer Jon Bon Jovi revela o seu lado mais paternal e começa um diálogo com um pequeno rapaz de 8 anos que completamente indiferente à grandeza do momento responde às perguntas do cantor com uma inocência e desplicência próprias da idade. São estes pequenos momentos que marcam os concertos e que distinguem bandas profissionais dos que não tem medo de arriscar e que conseguem arrancar momentos únicos como este. Estonteante a forma como este miúdo passa de figurante a personagem principal de um concerto e em que os músicos não têm problemas em partilhar com ele o seu palco.Sem dúvida uma das memórias fortes desta torné.

Apenas um dia depois foi à beira do País de Gales, num estádio minúsculo e em que cabiam poucas mais de 20 mil pessoas, que assistimos ao ensaio geral do fim de torné. Bristol trouxe finalmente o bom tempo à torné Britanica dos Bon Jovi e o facto foi assinalado com a interpretação de uma das minhas favoritas: "Summertime", a primeira surpresa. Se no "Sleep" não houve tempo para qualquer medley, pudemos ouvir pela única vez na torné Europeia a versão acústica da música de Dylan mais interpretada por outros artistas: "Knockin' on Heaven's door" foi uma introdução competente para mais uma brilhante demonstração da boa forma em que a voz do Jon se encontra: Blaze of Glory com direito a gritos finais. Mas a surpresa do fim de tarde veio quando o vocalista apontou para vários baners (incluindo o meu) que partilhavam o mesmo desejo: "Lie to me", mais um desejo concedido e mais uma vez do meu álbum de eleição. E que interpretação.... É impossível explicar como algém que não interpreta uma música há 12 anos consegue fintar as dificuldades das notas agudas e deixar a todos boqueabertos com a perfeição de uma performence brilhante de uma balada íntima e que nunca pensei poder assistir ao vivo... Sem qualquer reparo é o que posso dizer de um "Lie to me" sentido e dramático tal como ouvimos na obra prima que dá pelo nome de "These Days". Estranhamente e a partir desse momento o concerto começou a acelerar de ritmo e foi à pressa que terminou com o encore mais recheado de êxitos: "Wanted" e "Prayer" anteciparam um final em que estava previsto um "Sat. Night" que foi retirado do set list. Abrupto este fim, mas não podiamo-nos queixar, pois assistimos a 1 momento histórico e único que não se vivia desde 1996 e que dificilmente se voltará a repetir.

E finalmente o local que serve de ponto de encontro para todos os fans que viajam de todos os cantos da Europa (e alguns mesmo de outros continentes) para se juntarem ao encerramento da torné Europeia. London, cidade que tal como New York, não pode ficar limitada ao país a que pertence, mas que se assume sim como cidade do mundo, na qual congregam pessoas vindas dos quatro cantos do planeta e que a tornam um local em que a mistura de raças predomina. Foi num estádio enorme que acolhe normalmente musculadas partidas de Rugby, a alguns Kms (ou milhas) fora do centro da cidade que se contruiu o último palco Bon Joviano da Lost Highway Tour no velho continente.

E se eram grandes as espectativas o primeiro concerto não conseguiu por certo encher as medidas dos fans que tinham sido habitudos a actuações brilhantes recheadas de surpresas. Não se pode dizer que a primeira noite foi má, longe disso. Podémos ouvir a melhor interpretação de "Dry County", ou do intimista "Diamond Ring", sem contar com o brilhante início de "Livin on a Prayer". Mas estes três momentos já tinham sido vividos em Manchester e já não constituiam surpresa. Até o angelical "Hallelujah", provavelmente também na sua melhor rendição da torné, não chegou para saciar tão àvidos fans que se deslocaram a Twickenham para este desfecho.

E foi com muita polémica e com promessas de muitos banners para o dia seguinte que os die hards passaram a noite a acampar para o que seria a última actuação da Lost Highway tour na Europa.

E para descrever o epílogo da torné, começo pelo local onde fiquei: 2ª fila entre o Jon e o Richie. Exactamente o mesmo local que 5 anos antes vivi a minha primeira noite de Bon Jovi em Londres, mais precisamente em Hyde Park. Pouco depois de uns The Feeling extremamente competentes e que animaram a torné Britânica tomei a decisão de guardar a máquina para este concerto. Não poderia deixar que a objectiva roubasse a minha atenção de um momento que marcaria o fim da minha aventura. E assim foi, absorvi a 100% das vibrações de uma banda que se entregou durante uma longa torné aos seus fans mais fiéis. Mais do que nunca tocaram as músicas mais pedidas e proporcionaram momentos históricos que serão lembrados durante muitos anos.

E tudo começou pela última vez ao som de um "Rockin all over the World" que me fazia lembrar todos os lugares que tinha visitado, seguido do tema título do último disco e que descreve o caminho percorrido durante 37 dias e 18 concertos em que pude viver o sonho ao vivo e a cores de partilhar a estrada com os meus heróis. Durante o qual cresci como fan e como Ser Humano e que espero colher frutos. "Born to be my Baby" não é das minhas favoritas, mas sem dúvida marca a torné por ter tido lugar em todos os concertos, e não há "Na Na Na Na's" que cheguem para dizer a euforia que provoca. Em 4º lugar foi tocada a música da qual tirei o meu nickname e a qual foi durante estes concertos antecedida de um "Take me to the sea"... Sim este foi verdadeiramente o 1º momento de loucura colectiva pois não há outro refrão que seja melhor ecoado por multidões: "You give Love a Bad Name". E se o calor se fazia sentir a banda foi na onda e deu-nos um "Summertime" com um "We will Rock you" a abrir. Aqui começavam a notar-se as primeiras diferenças entre o concerto "morno" da véspera e a festa da despedida que aconteceu neste último concerto. Seguiu-se a minha cruz: "Capt. Crash", com muitos confetis de fans à mistura. A música que a banda insiste em tocar na Europa pela sua coreografia alegre e fácil. Não conseguiu estragar o momento pois até mesmo as menos favoritas fazem parte da experiência.

Logo em seguida veio o já tradicional "Tico give me the beat" que dá inicio ao que foi uma das melhores versões do "Sleep". A música vinha perdendo força desde 2000, mas este ano ganhou novo fôlego com clichês que remontam aos anos 90: muitos "Ohhhh Yeahhhhssss", um Richie e Jon a partilharem o microfone principal antes do início do riff principal: 1, 2, 1,2, 1,2,3,4.... e claro as inumeras covers que a Jukebox nos trouxe. Em cada concerto era dificil prever o que seria tocado e isso torna a música ainda mais apetecivel. Desta vez podemos ouvir a cover que marca esta leg da torné: "Mercy", aquela que todos testemunhámos no Rock in Rio e que o Jon tão bem interpreta e dramatiza. Com muitos e bons "Yeah yeah yeah's" para recordar sempre. Seguida depois do clássico mais associado à jukebox de sempre: "Jumpin' Jack Flash", num meddley que vem desde 1993. E a festa continuou com as poses do costume e solos partilhados.

Foi então que, para os ânimos acalmarem, se ouviu a história de Patty Garet e Billy the Kid na letra de um "Blood Money" que cola na perfeição ao início do que foi também um dos momentos desta torné: "Blaze of Glory". Depois de vários anos a tocarem uma versão acústica e a saltarem o tema, presentearam-nos com versões sublimes com gritos que jamais pensávamos voltar a ouvir depois de 95 e guitarradas de tirar o chapéu. Sim este é um tema a solo, mas é também o Richie que brilha num extraordinário solo de guitarra que não deixa ningém indiferente.

Para voltar a aquecer o público foi tocado o "Any other Day" que assumiu definitivamente o papel de relevo que merecia. Sem dúvida uma das melhores composições de sempre da banda que merecia ter sido single, pois não só comove a todos com uma letra que facilmente nos relacionamos, como transborda de uma sonoridade Bon Joviana e que vai crescendo e acelerando, tal como a batida da bateria, desde o início até à apoteótica explosão de solos que serve de pretexto para apresentar alguns dos músicos. Sem dúvida outro grande momento da torné. "In These Arms" segue-se, e tal como "Capt. Crash" é assumida como uma favorita da banda para os estádios. No entanto desta vez têm o meu apoio quando seleccionam este tema que encaixa que nem uma luva no ambiente que se assemelha tanto ao famoso video lançado em 93. Outro grande momento que felizmente aconteceu na quase totalidade dos concertos que assisti.

"We gotta goin on" e "It's my Life" são os pretextos perfeitos para a participação do público e se estas músicas tiveram o seu expoente máximo em Portugal, os Ingleses conseguiram manter o nível de da festa. "Keep the Faith" e "Have a Nice Day" são dois momentos chave do concerto a nível audio visual, com muita participação do público e solos fortes de guitarra. Entre as duas músicas ouviu-se um Sr Sambora que nunca se cansou de dedicar a todos os presentes a já sua versão da power ballad dos anos 80: "I'll be there for you". Sem dúvida não seria com o "These Days" ou com o "Stranger" que num estádio o King of Swing se conseguiria impor. Com esta já sua versão apresenta-se com naturalidade e com ela conquista facilmente os presentes, quer com os "Oh ohh ohhhhh's" que pede, quer com o never ending guitar solo que magistralmente apresenta.

E quando todos pensavamos ouvir um "Who Says" (até mesmo o técnico que já vinha com uma guitarra acústica para o Jon), o front man anuncia que durante esta torné fizeram questão de tocar muitos pedidos e que iriam tocar o que seria a última grande estreia na Europa. Só às primeiras notas reconheci, pois depois de ter pedido esta música nas primeiras datas da tour, e de ter recebido um não com a cabeça, nunca poderia imaginar ouvir no maior palco de todos uma das músicas com maior significado para mim: "I Believe". E que melhor maneira de terminar uma aventura do que com uma letra tão optimista e cheia de esperança, no meio de riffs tão pesados e que caracterizam tão bem os anos 90 da banda. Foi uma GRANDE interpretação sem mácula, quer instrumental, quer vocal. Não sei o que o Jon anda a tomar para a garganta, mas sei que desde 96 que não soava tão bem. E este tema bem merece, pois são 5 minutos em que a adrenalina percorre todo o corpo e podemos ouvir o solo principal do Richie, o cantar em côro com lead singer e lead guitar a partilharem o microfone, ouvir o Jon a sentir as notas do solo final e claro sentir a magia de um tema intemporal que resume tão bem porque somos fans destes Srs de New Jersey: "Don't look up to your movie screens/No record stores or magazines/Close your eyes and you'll see/ YOU ARE ALL YOU REALLY NEED / IIIIIIIII BELIEVE".

Tal como em Hull em 2005 a frase "It Doesn't matter where you are, it doesn't matter where you go .... Take it in, Take it with you when you go" ganhou um significado muito especial, pois tinha que reunir tudo de bom que tinha recebido e levar para casa, para poder distribuir por todos a alegria que senti e que sinto sempre que me recordo desta viagem.

"Bad Medicine" foi outra das músicas que a par do "Sleep" vinha perdendo força. Na última tour teve uma melhoria substâncial com o "Gloria" e com a incerteza do "Shout". Mas nesta torné com tantos breaks do Sr Hitman e com um Jon a puxar mais do que nunca pelos presentes fizeram dos 10 minutos que a música dura, momentos de festa.
E no fim do main set, então o maior êxito. Todos de pé, ningém podia resistir e era ouvir a uma só voz: "Ohhhh We're half way there......".

O encore iniciou-se ao som do que foi a melhor interpretação a balada da torné. Como disse a música foi crescendo,e não minto se disser que os 5 minutos e pouco de Gelsenkirchen deram lugar a quase 8 minutos de pura magia. Solos intermináveis. Um Jon que bate palmas ao King of Swing e se entrega ao refrão e o diz com uns agudos que (tornando-me repetitivo) jamais sonharia ouvir ao vivo. Definitivamente outra das músicas que marcou a torné e que já fazia falta depois de anos e anos de ausência. "Always".

"Wanted" seguiu-se e como sempre é o momento mais cool da noite. Tal como outras músicas sentia que tinha vivido a letra nesta aventura em que não temos casa, mas sim um lar junto daquele palco, quando as luzes se apagam a música de abertura se começa a ouvir e sabemos que independentemente do resto do mundo, vamos testemunhar mais um momento irrepetivel e em que a banda vai provar porque tem a base de fans mais sólida da indústria.

"Sat. Night" seguiu-se, numa versão competente como a de Lisboa mas sem a alma de Amesterdão. E foi com ela que os 7 músicos se despederiam, como já o tinham feito 91 vezes antes durante os últimos oito meses, e 3 deles foram para o lado de forma a deixar os 4 irmãos fundadores em comunhão com um público rendido que exigia mais. Voltaram-se então uns para os outros para decidirem o que tocar, e foi em ambiente de festa que resolveram fechar a torné Europeia: "I Love this Town" com imagens de todas as cidades por onde passaram nos ecrans - com destaque para Londres no fim. Talvez tenha sido mesmo a forma perfeita de dizer goodbye a tantos Kms de sonho numa já tão longa lost highway. Para finalizar houve ainda tempo para um sempre festivo "Twist and Shout" que serviu apenas para espalhar a alegria por todo o público. Não houve tempo para dramatismos, nem tristezas.

Fechou-se assim para mim um ciclo que se iniciou precisamente em Londres um ano e quatro dias antes no local mais remoto e distante do palco que jamais tive; que me levou pela primeira vez aos States e à terra dos sonhos: New jersey; e me trouxe de volta a uma Europa em que pude cheirar a banda de perto. Eles prometeram voltar enquanto fossem desejados e espalharam mais uma vez a mensagem pela qual são conhecidos: optimismo e força para lutar pelos sonhos, afinal é disso que todos precisamos mais cedo ou mais tarde em certos momentos das nossas vidas.....

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